16.5.10

Sento-me aqui, com os trechos triviais de hoje. Atendo pelo teu trejeito. Desconfio do amanhã. Desmancho-me aqui, para depois cá ficar, a esperá-lo, o trejeito. Fico-me por aqui, tendo pavor de me traçar sem o que eu anseio. Não sou escorço de rimas nem de orações. Sou escorço do tenebroso e do desprezado. E continuo envolta de perguntas. Aqui jazo, no banco seco de madeira quebrada, com a pintura por renovar, no meio do jardim despido, onde governa a minha solidão, e onde me enterro, para por fim, descansar.

1 comentário:

  1. lol, está em fase de construção. ontem aderi ao tumblr mas achei super difícil escolher os temas e assim. então decidi mudar o blogspot e continuar a apostar aqui. xau

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